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🚨 O consumo de bebidas energéticas por crianças e adolescentes tem aumentado nos últimos anos chegando à 30% dos adolescentes entre 12 e 17 anos.
Essas bebidas tem um sabor adocicado, com teor de carboidratos em quantidades variáveis e prometem energia extra devido à estimulantes, como cafeína e guaraná, podendo conter ainda taurina, carnitina, creatina, proteínas, vitaminas, sódio e outros minerais.
📌 Os efeitos do consumo de doses altas de cafeína incluem: •Taquicardia
•Aumento da pressão arterial, da diurese ( urina) e da temperatura corporal
•Dor abdominal
•Insônia
•Alteração do humor e atenção
•Ansiedade
•E o risco de dependência física.
Já temos uma população jovem que está se adaptando a dormir pouco e mal. Muita exposição à telas noturnas com diminuição da secreção de melatonina além de atividades virtuais excitantes e ansiogênicas ( games, redes sociais…) estão tornando o sono curto e agitado, um hábito.
Nossos adolescentes nunca tiveram tanto cansaço crônico ( mesmo com pouca atividade física), transtornos de déficit de atenção e hiperatividade, insônia, crises de enxaqueca.
O uso frequente, mesmo que em situações sociais, de quantidades exageradas de estimulantes e substâncias que disfarçam o cansaço, não parece uma boa ideia. 🤔
A preocupação ainda é maior quando há mistura com bebidas alcoólicas, principalmente destiladas, utilizadas para potencializar os efeitos do álcool, devido possivelmente a uma redução dos efeitos depressores do álcool pela ação estimulante da cafeína no córtex cerebral.
➡️ Resumindo: melhor não! ❌
Tem alguma dúvida sobre o assunto?
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🩺 Cristiane Barra- EndocrinoPediatra
CRM SP 122252
👩🏻💻 Assessoria de Mídias: @beart.eemtodaparte
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